sexta-feira, 6 de setembro de 2013

A Cigarra e a Formiga




Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, perguntou:
- Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno.
Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.
Um belo dia, passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha.
Contos, fabulas e historinhas: A Cigarra e a Formiga
A cigarra então aconselhou:
- Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar!
A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga.
Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la se divertindo, olhou feio para ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A rainha das formigas falou então para a cigarra:
- Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio.
A cigarra nem ligou, fez uma reverência para rainha e comentou:
- Hum!! O inverno ainda está longe, querida!
Para cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um abrigo? Para que armazenar alimento? Pura perda de tempo.
Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga.
Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio.
Puxou-a para dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.
Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra: - No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: toque e cante para nós.
Para cigarra e paras formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.
Contos, fabulas e historinhas: A Cigarra e a Formiga

A Bela e a Fera




Era uma vez um jovem príncipe que vivia no seu lindo castelo. Apesar de toda a sua riqueza ele era muito egoísta e não tinha amigos.
Numa noite chuvosa recebeu a visita de uma velhinha que lhe pediu abrigo só por aquela noite.
Com um enorme mal humor ele se recusou a ajudar a velhinha. Porém, o que ele não sabia é que aquela velhinha era uma bruxa disfarçada, que já ouvira diversas histórias sobre o egoísmo daquele jovem príncipe. Indignada com a sua atitude, ela lançou sobre ele um feitiço que o transformara numa fera horrível. Todos os seu criados haviam se transformado em objetos. O encanto só poderia ser desfeito se ele recebesse um beijo de amor.
Enquanto isso, numa vila distante dali, vivia um comerciante com sua filha chamada Bela. Eles eram pobres, mas muito felizes.
Bela adorava livros, histórias, vivia a contá-las para as crianças da vila. Seu pai, Maurício, era comerciante e viajava muito comparando e vendendo seus produtos diversos.
Um dia voltando de uma longa viajem, Maurício foi pego de surpresa por uma forte tempestade, passou em frente a um castelo que parecia abandonado e resolveu pedir acolhida. Bateu à porta, mas ninguém o atendeu. Como a porta do castelo estava aberta resolveu entrar se proteger da chuva. Acendeu a lareira e encontrou uma garrafa de vinho sobre a mesma. Após bebê-la acabou adormecendo. No dia seguinte uma Fera furiosa apareceu diante dele. Quis castigá-lo por invadir o seu castelo e assim, o fez prisioneiro.
A Fera decretou ao velho comerciante que este morreria por tal invasão. Aterrorizado, o pobre homem suplicou:
__ Deixa que me despeça da minha filha.
A Fera concedeu-lhe o pedido. De volta a sua casa, contou o ocorrido a sua filha. Sem medo, ela decidiu voltar ao palácio com o pai.
Uma vez no palácio da Fera, Bela tomou coragem e fez uma proposta:
- Deixa meu pai ir embora. Eu ficarei no lugar dele.
A Fera concordou, e o pobre comerciante foi embora desolado.
A jovem permaneceu com a Fera no castelo, mas não era mantida na prisão, podia ficar em um quarto ou na biblioteca, local que muito a agradava.
Bela tinha medo de morrer, mas percebia que a Fera a tratava bem a cada dia que passava.
Contos, fabulas e historinhas: A Bela e a Fera
Com o passar do tempo o monstro e a Bela foram ficando mais amigos. Ele se encantava com a forma que a moça via o mundo, as pessoas a natureza. Sentia que ela o via de uma forma diferente, além da sua aparência.
A Fera enfim havia se apaixonado, de verdade. Numa noite, ao jantarem, pediu-a em casamento. Bela não aceitou, mas ofereceu sua amizade.
Apesar da tristeza, a Fera, aceitou o desejo da Bela.
Bela , por sua vez, passava dias muito agradáveis no castelo, sentia-se bem lá, porém com muitas saudades do seu pobre pai.
Certo dia dia, Bela pediu permissão à Fera para visitar o seu pai.
- Voltarei logo - prometeu.
A Fera, que nada lhe podia negar, a deixou partir. Bela passou muitos dias cuidando de seu pai, que estava doente, tinha envelhecido de tristeza pensando que tinha perdido a filha para sempre.
Quando Bela retornou ao palácio, encontrou a Fera no chão meio morta de saudade por sua ausência. Então Bela soube o quanto era amada.
Bela se desesperou, também sentia um algo forte pela Fera. Amizade, amor compaixão.
- Não morras, caso-me contigo - disse-lhe chorando.
Comovida, a Bela beijou a Fera... e nesse momento o monstro transformou-se num belo príncipe. Enfim, o encanto havia se desfeito. A Fera encontrou alguém que o amava de verdade, além da sua aparência grotesca.
Afinal, a verdadeira beleza está no coração.
Contos, fabulas e historinhas: A Bela e a Fera

A Bela Adormecida



Era uma vez, há muito tempo, um rei e uma rainha jovens, poderosos e ricos, mas pouco felizes, porque não tinham concretizado maior sonho deles: terem filhos.
— Se pudéssemos ter um filho! — suspirava o rei.
— E se Deus quisesse, que nascesse uma menina! —animava-se a rainha.
— E por que não gêmeos? — acrescentava o rei.
Mas os filhos não chegavam, e o casal real ficava cada vez mais triste. Não se alegravam nem com os bailes da corte, nem com as caçadas, nem com os gracejos dos bufões, e em todo o castelo reinava uma grande melancolia.
Mas, numa tarde de verão, a rainha foi banhar-se no riacho que passava no fundo do parque real. E, de repente, pulou para fora da água uma rãzinha.
— Majestade, não fique triste, o seu desejo se realizará logo: Antes que passe um ano a senhora dará à luz uma menina.
E a profecia da rã se concretizou, e meses depois a rainha deu a luz a uma linda menina.
O rei, que estava tão feliz, deu uma grande festa de batizado para a pequena princesa que se chamava Aurora.
Convidou uma multidão de súditos: parentes, amigos, nobres do reino e, como convidadas de honra, as treze fadas que viviam nos confins do reino. Mas, quando os mensageiros iam saindo com os convites, o camareiro-mor correu até o rei, preocupadíssimo.
— Majestade, as fadas são treze, e nós só temos doze pratos de ouro. O que faremos? A fada que tiver de comer no prato de prata, como os outros convidados, poderá se ofender. E uma fada ofendida…
O rei refletiu longamente e decidiu:
— Não convidaremos a décima terceira fada — disse, resoluto. — Talvez nem saiba que nasceu a nossa filha e que daremos uma festa. Assim, não teremos complicações.
Partiram somente doze mensageiros, com convites para doze fadas, conforme o rei resolvera.
No dia da festa, cada uma das fadas chegou perto do berço em que dormia a princesa Aurora e ofereceu à recém-nascida um presente maravilhoso.
— Será a mais bela moça do reino — disse a primeira fada, debruçando-se sobre o berço.
— E a de caráter mais justo — acrescentou a segunda.
— Terá riquezas a perder de vista — proclamou a terceira.
— Ninguém terá o coração mais caridoso que o seu — afirmou a quarta.
— A sua inteligência brilhará como um sol — comentou a quinta.
Onze fadas já tinham passado em frente ao berço e dado a pequena princesa um dom; faltava somente uma (entretida em tirar uma mancha do vestido, no qual um garçom desajeitado tinha virado uma taça de sorvete) quando chegou a décima terceira, aquela que não tinha sido convidada por falta de pratos de ouro.
Estava com a expressão muito sombria e ameaçadora, terrivelmente ofendida por ter sido excluída. Lançou um olhar maldoso para a princesa Aurora, que dormia tranqüila, e disse: — Aos quinze anos a princesa vai se ferir com o fuso de uma roca e morrerá.
E foi embora, deixando um silêncio desanimador e os pais desesperados.
Então aproximou-se a décima segunda fada, que devia ainda oferecer seu presente.
— Não posso cancelar a maldição que agora atingiu a princesa. Tenho poderes só para modificá-la um pouco. Por isso, Aurora não morrerá; dormirá por cem anos, até a chegada de um príncipe que a acordará com um beijo.
Passados os primeiros momentos de espanto e temor, o rei, decidiu tomar providências, mandou queimar todas as rocas do reino. E, daquele dia em diante, ninguém mais fiava, nem linho, nem algodão, nem lã. Ninguém além da torre do castelo.
Aurora crescia, e os presentes das fadas, apesar da maldição, estavam dando resultados. Era bonita, boa, gentil e caridosa, os súditos a adoravam.
No dia em que completou quinze anos, o rei e a rainha estavam ausentes, ocupados numa partida de caça. Talvez, quem sabe, em todo esse tempo tivessem até esquecido a profecia da fada malvada.
A princesa Aurora, porém, estava se aborrecendo por estar sozinha e começou a andar pelas salas do castelo. Chegando perto de um portãozinho de ferro que dava acesso à parte de cima de uma velha torre, abriu-o, subiu a longa escada e chegou, enfim, ao quartinho.
Ao lado da janela estava uma velhinha de cabelos brancos, fiando com o fuso uma meada de linho. A garota olhou, maravilhada. Nunca tinha visto um fuso.
— Bom dia, vovozinha.
— Bom dia a você, linda garota.
— O que está fazendo? Que instrumento é esse?
Sem levantar os olhos do seu trabalho, a velhinha respondeu com ar bonachão:
— Não está vendo? Estou fiando!
A princesa, fascinada, olhava o fuso que girava rapidamente entre os dedos da velhinha.
— Parece mesmo divertido esse estranho pedaço de madeira que gira assim rápido. Posso experimentá-lo também? Sem esperar resposta, pegou o fuso. E, naquele instante, cumpriu-se o feitiço. Aurora furou o dedo e sentiu um grande sono. Deu tempo apenas para deitar-se na cama que havia no aposento, e seus olhos se fecharam.
Na mesma hora, aquele sono estranho se difundiu por todo o palácio.
Adormeceram no trono o rei e a rainha, recém-chegados da partida de caça.
Adormeceram os cavalos na estrebaria, as galinhas no galinheiro, os cães no pátio e os pássaros no telhado.
Adormeceu o cozinheiro que assava a carne e o servente que lavava as louças; adormeceram os cavaleiros com as espadas na mão e as damas que enrolavam seus cabelos.
Também o fogo que ardia nos braseiros e nas lareiras parou de queimar, parou também o vento que assobiava na floresta. Nada e ninguém se mexia no palácio, mergulhado em profundo silêncio.
Em volta do castelo surgiu rapidamente uma extensa mata. Tão extensa que, após alguns anos, o castelo ficou oculto.
Nem os muros apareciam, nem a ponte levadiça, nem as torres, nem a bandeira hasteada que pendia na torre mais alta.
Nas aldeias vizinhas, passava de pai para filho a história da princesa Aurora, a bela adormecida que descansava, protegida pelo bosque cerrado. A princesa Aurora, a mais bela, a mais doce das princesas, injustamente castigada por um destino cruel.
Contos, fabulas e historinhas: A Bela Adormecida
Alguns cavalheiros, mais audaciosos, tentaram sem êxito chegar ao castelo. A grande barreira de mato e espinheiros, cerrada e impenetrável, parecia animada por vontade própria: os galhos avançavam para cima dos coitados que tentavam passar: seguravam-nos, arranhavam-nos até fazê-los sangrar, e fechavam as mínimas frestas.
Aqueles que tinham sorte conseguiam escapar, voltando em condições lastimáveis, machucados e sangrando. Outros, mais teimosos, sacrificavam a própria vida.
Um dia, chegou nas redondezas um jovem príncipe, bonito e corajoso. Soube pelo bisavô a história da bela adormecida que, desde muitos anos, tantos jovens a procuravam em vão alcançar.
— Quero tentar também — disse o príncipe aos habitantes de uma aldeia pouco distante do castelo.
Aconselharam-no a não ir. — Ninguém nunca conseguiu!
— Outros jovens, fortes e corajosos como você, falharam…
— Alguns morreram entre os espinheiros…
— Desista!
Muitos foram, os que tentarem desanimá-lo.
No dia em que o príncipe decidiu satisfazer a sua vontade se completavam justamente os cem anos da festa do batizado e das predições das fadas. Chegara, finalmente, o dia em que a bela adormecida poderia despertar.
Quando o príncipe se encaminhou para o castelo viu que, no lugar das árvores e galhos cheios de espinhos, se estendiam aos milhares, bem espessas, enormes carreiras de flores perfumadas. E mais, aquela mata de flores cheirosas se abriu diante dele, como para encorajá-lo a prosseguir; e voltou a se fechar logo, após sua passagem.
O príncipe chegou em frente ao castelo. A ponte elevadiça estava abaixada e dois guardas dormiam ao lado do portão, apoiados nas armas. No pátio havia um grande número de cães, alguns deitados no chão, outros encostados nos cantos; os cavalos que ocupavam as estrebarias dormiam em pé.
Nas grandes salas do castelo reinava um silêncio tão profundo que o príncipe ouvia sua própria respiração, um pouco ofegante, ressoando naquela quietude. A cada passo do príncipe se levantavam nuvens de poeira.
Salões, escadarias, corredores, cozinha… Por toda parte, o mesmo espetáculo: gente que dormia nas mais estranhas posições.
O príncipe perambulou por longo tempo no castelo. Enfim, achou o portãozinho de ferro que levava à torre, subiu a escada e chegou ao quartinho em que dormia A princesa Aurora.
A princesa estava tão bela, com os cabelos soltos, espalhados nos travesseiros, o rosto rosado e risonho. O príncipe ficou deslumbrado. Logo que se recobrou se inclinou e deu-lhe um beijo.
Imediatamente, Aurora despertou, olhou par ao príncipe e sorriu.
Todo o reino também despertara naquele instante.
Acordou também o cozinheiro que assava a carne; o servente, bocejando, continuou lavando as louças, enquanto as damas da corte voltavam a enrolar seus cabelos.
O fogo das lareiras e dos braseiros subiu alto pelas chaminés, e o vento fazia murmurar as folhas das árvores. A vida voltara ao normal. Logo, o rei e a rainha correram à procura da filha e, ao encontrá-la, chorando, agradeceram ao príncipe por tê-la despertado do longo sono de cem anos.
O príncipe, então, pediu a mão da linda princesa em casamento que, por sua vez, já estava apaixonada pelo seu valente salvador.
Eles, então, se casaram e viveram felizes para sempre!
Contos, fabulas e historinhas: A Bela Adormecida

A Batalha na Neve



Os coelhinhos gostam de ir ao jardim de infância,todo dia.Também com neve e gelo,pois movimentam-se e o frio então passa.

À noite nevou a de manhã tudo está coberto com uma grossa camada de neve.

Os coelhinhos correm para fora.De tanta alegria alguns fazem cambalhotas na neve.O que o Puque está querendo ?

Ele faz bolas de neve e as joga nos outros.Logo os outros jogam de volta e já começa a maior batalha de bolas de neve.

Todos se mexem!

"Pega "! - " Agarra "! -" Aih "! - " Espera só "! - " Assim "! escuta-se pela mata.

Bums ! Uma bola de neve acerta a cabeça de Pim." Huuu !

Ele começa a chorar.

"Não seja dengoso,Pim! " Alguém lhe bate amigavelmente nas costas." Em troca você pode me derrubar na neve ! "

Não é preciso repetir pois todos já estão participando da brincadeira outra vez.

HISTORIAS DE JOAOZINHO!!! SORRIR FAZ BEM! MUUUUITO BEM...



A professora pergunta para Joãozinho:
 
 - Qual será sua profissão Joãozinho?
 
 - Vou ser Engenheiro!
 

 - O que o Engenheiro faz?
 
 - Bebe cerveja, anda de moto e come a mulherada...
 
 - Joãozinho! Vá agora mesmo para diretoria!
 
 Depois de um bate-papo com a diretora Joãozinho vai para
 casa e sua mãe pergunta:
 
 - Porque chegou mais cedo meu filho?
 - Porque eu falei que vou ser Engenheiro.. .
 
- O que o Engenheiro faz?
 
 Bebe cerveja, anda de moto e come a mulherada...
 
 - Joãozinho! Vá para o quarto agora!
 
 Joãozinho fica de castigo, pensa, pensa e volta para falar

com a mãe.
 
 - Mãe... então vou ser Engenheiro Júnior!
 
 - O que o Engenheiro Júnior faz?
 
 - Toma guaraná, anda de bicicleta, e bate punheta
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  A professora pergunta aos seus alunos:

 Se existem 5 passarinhos num ramo e você atira e mata um,quantos sobram?
 
 Nenhum! - Responde Joãozinho - todos saem voando com o barulho do tiro..
 
 A professora fica surpresa com a resposta
 
 Não era essa a resposta que eu esperava, mas gosto do seu jeito de pensar.
 
 Eu posso fazer uma pergunta para a senhora? Pediu Joãozinho.
 Pode, Joãozinho.
 
 Existem 3 mulheres sentadas num banco tomando sorvete. Uma está lambendo,
 outra está chupando e a terceira está mordendo.
 Qual delas é a casada?
 
 A professora fica vermelha, mas responde, timidamente: A que está chupando.
 
 Não, a casada é a que tem a aliança no dedo, mas eu também gosto do seu
 jeito de pensar
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Ao entrar na sala de aula, a professora vê um pênis desenhado no quadro.
 No dia seguinte, o mesmo desenho, só que ainda maior.
 Ela torna a apagá-lo e não faz nenhum comentário.
 No outro dia, o desenho já ocupa quase o quadro inteiro e por baixo ela lê a
seguinte frase:
 
 'Quanto mais você esfrega, mais ele cresce!'

 
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 A professora pergunta ao Joãozinho:
 Quantos ovos uma galinha põe por dia?
 Não sei, professora.
 E com ironia ela diz: Apanhei-te.
 Ele também faz uma pergunta:
 Professora, quantas tetas tem uma porca?
 Não sei.
 Viu, você me pega pelos ovos, eu te pego pelas tetas!!!